quarta-feira, 28 de agosto de 2019


IMPORTÂNCIA  DAS TIC: Educação Superior e Formação Inicial  


(Fonte: https://pxhere.com/pt/photo/1572199)


  •  A informatização da sociedade trouxe mudanças na forma de transmissão dos conhecimentos, e com isso o professor precisa também acompanhar esses constantes avanços e está sempre reinventando suas praticas pedagógicas (SCHIMITZ,2016). Partindo desta afirmação, é relevante a importância  das TIC no educação superior, uma vez que elas permitem ao professor grandes inovações com relação as suas metodologias em sala de aula, não limitando-se apenas as metodologias, abrangendo também a novas fontes de conhecimento, facilitando assim o trabalho e o estudo de quem faz o seu uso. Se a informatização trouxe mudanças, é necessário que o futuro docente acompanhe esses contantes avanços, ou ele não estará apto para dar aula a nova geração de alunos que navegam nesse mundo virtual.   
  • Essa importância ficou mais evidente e clara após trabalhos e leituras de textos feitos em duas disciplinas do meu curso, isto porque entre um dos trabalhos ao qual achei de inicio desnecessário, me mostrou como o uso de umas das interfaces desenvolviam minha escrita, coisa  que eu detestava fazer por achar que não tinha capacidade, e esta interface  que destaco é o Blogger, que do nada me vi narrando histórias, e criando grandes textos, logo eu que me julgava incapaz... O blogger me deu a opção de expor minhas ideias, relembrar a época do colegial e comparar a velha e a nova geração de professores que deve inovar suas praticas de acordo com a nova sociedade. Outra interface que contribuiu bastante para minha formação foi o uso de alguns aplicativos para serem uados em sala de aula com os alunos e acessível a eles, como também um facilitador no planejamento e métodos  que permitam fugir do tradicionalismo.
  • Diante das questões exposta é notável e relevante  que as TIC  estejam presentes não só em uma disciplina voltada para a tecnologia, mas faz-se necessária sua inclusão em todos os cursos e disciplinas, sendo ela essencial para que o professor tenha autonomia e possibilitando sua inserção no novo modelo de sociedade que as mudanças e os constantes avanços nos trouxe.

quarta-feira, 10 de julho de 2019


 AULA INTERATIVA: o lúdico como pratica educativa na educação infantil


A aula teve inicio, com a contação de uma historia que nos levou a uma bela reflexão sobre a forma e as possibilidades de podermos criar novos começos em nossas futuras práticas. Intitulada, Alfabetizarte: brincando com você, aprendendo a aprender, ministrada pela Prof. Albene Mara Andrade Fonseca (Salvador-BA), com mais de 30 anos de profissão docente, enfatizou bem a importância do brincar nas escolas. A proposta foi utilizar a arte como forma de ensinar e aprender, criando conteúdos lúdicos e dinâmicos de forma a promover e desperta o interesse das crianças, tornando-se assim a aprendizagem significativa e prazerosa para a todos, Isso por que até mesmo a professora se diverte, é maravilhoso.



Com muita animação, a turma participou  das atividades propostas por ela, confesso que me senti uma criança, e dei muitas risadas.


    
Fiquei encantada com a diversidade de material que ela trouxe, para nos mostrar diversas possibilidades de se trabalhar com as crianças e ao mesmo tempo em que elas aprendem, divertem-se.


                  
Realmente foi uma aula enriquecedora, que nos possibilitou inúmeras ideias para trabalharmos com nossos futuros alunos. Fui para a aula sem nenhuma ideia de como eu iria fazer um projeto no qual conseguisse desperta o interesse das crianças, mas a forma leve que Albene trouxe, e a simplicidade das ações nas quais se mistura a arte com o lúdico, nos leva a um mundo completamente diferente da realidade, ou seja, a realidade em que as crianças se encaixa.



Maravilhosa a aula, obrigada professoras,  Albene por compartilhar todos os seus saberes com a nossa turma e nos trazer novas perspectivas, e Simone por nos possibilita viver novas experiências nas quais posso enxerga um caminho cheio de novas idéias  com mais vontade e esperança em uma educação de qualidade para todos, sim todos por que enquanto adultos nunca deixaremos de ser crianças.

quinta-feira, 13 de junho de 2019

  Estágio docência: diferentes concepções
  • Algo que de fato não se pode deixar de enaltecer sua importância, é o estágio na formação inicial de professores em qualquer disciplina. Tenho visto muitos relatos de que a experiência no estágio, revela os alunos se realmente é a profissão de professor que eles querem seguir, isso por que a teoria é muito diferente da pratica e da realidade do aluno ao qual só se houve falar na teoria, o que na pratica implica em vários fatores nos quais a afetividade, coletividade e os questionamentos se fazem necessários para um bom aprendizado. Portanto, para esclarecer melhor a importância do estagio,  exemplifico que o contato com a escola, na formação dos professores é que a realidade das escolas variam de uma para a outra, o que implica na estrutura, na boa relação com a direção, com os alunos e sua diversidade, como também na forma em que o estagiário se ver no lugar do professor em que está observando, e a parti daí construir suas próprias praticas como futuros educadores. O estagio revela caminhos e possibilidades para que o aluno desenvolva métodos de como ensinar e de entender que vivemos em um mundo de constantes aprendizados, e assim como iremos ensinar, aprenderemos ao mesmo tempo com cada turma que formos pegando ao longo do nosso exercício da profissão. O contato com a escola antes da formação, permite ao aluno conhecer e reconhecer seu lugar em sala de aula, e ter consciência de que mais do que ensinar, é preparar cada aluno para a vida em sociedade, sendo atuantes na construção da sua cidadania, e não apenas plateia do mesmo. 
  • A relação com as escolas que já estudei são poucas, isso por que observei a pré-escola, então nesta etapa eu não passei, da creche já fui direto para o ensino fundamental, então o ambiente já foi totalmente diferente. Durante os anos que estudei, passei pela creche, aos sete anos ingressei no ensino fundamental ( menor e maior), em uma mesma escola, e o ensino médio em outra. As únicas semelhanças que encontrei  nas escolas que estudei e na que observei foram; o tradicionalismo impregnado nos padrões das instituições, os gritos  de algumas professoras para manter a ordem na sala, a falta de equipamentos tecnológicos para melhorarem o ensino das novas gerações, e o uso da sirene para controlar a entrada e a saída dos alunos na escola. Entre as diferenças posso citar; o uso do livro didático, a separação das turmas para ir pegar o lanche ( na escola que estudei não havia separação), no recreio todas as turmas saiam da sala, já na escola que observei não saiam da sala, as brincadeiras eram feitas ali (a professora que observei falou que seria pelo risco de acidentes devido a estrutura conter muitas rampas e não ter um espaço apropriado para as brincadeiras das crianças além dos corredores estreitos), não havia forma de avaliação onde as crianças eram aprovados ou reprovadas e em datas comemorativas não havia nada de diferente na escola em que estudei, já na que observei as crianças participavam de pequenos eventos, onde todos os envolvidos explicavam o que cada data representava, como também na pratica vivenciavam algumas situações e experiências, a qual com certeza são bastante significativas na aprendizagem e no desenvolvimento do aluno. Mais do que saber, é preciso vivenciar diferente realidades para que se possa construir seus próprios significados a parti dessas praticas. 



  •  Os professores devem sim  ser intelectuais, críticos e reflexivos, isso por que todos eles tem a missão de preparar o aluno para ser mais que um espectador, um atuante na sociedade. Repensando em suas praticas diante do fato exposto, o professor deve ser intelectual, na escolha do conteúdo e na forma de aplica-los, fugindo do tradicionalismo, conhecendo a realidade do aluno e desenvolvendo seus conhecimentos prévios confrontando com as diferentes realidades. Assim a aprendizagem ganhará significados. Críticos com relação a sua postura em sala de aula, se auto avaliando e buscando sempre novos conhecimentos, para aprimorar sua atuação em sala, melhorando sua relação com a turma tornando a aula prazerosa, fugindo do tal fadado " fracasso escolar". Atuando assim, o educador entenderá o que está dando certo em suas estratégias e o que não está bom e precisa ser mudado, o que gerará uma reflexão do por que ensinar e qual impacto uma boa e má educação no desenvolvimento de cada criança. É preciso ter um olhar sensível voltados para as questões que envolve a formação de futuros cidadãos, que buscam meios de serem participantes da atual sociedade de privilégios e exclusões, reduzindo as oportunidades de quem não tem uma educação de qualidade.
















quinta-feira, 16 de maio de 2019

Reflexão: minhas vivências enquanto aluna do colegial


Embora não me lembre de muita coisa, a minha educação básica foi bastante tranquila. No primeiro ano escolar, meu primeiro contato com um livro, com um caderno e todos os materiais necessários para o meu aprendizado. Aprendi a ler logo no primeiro ano, e algo que faço questão de ressaltar é que embora minha professora tenha sido maravilhosa, o que de fato me ajudou a desenvolver melhor todo o meu aprendizado sem dúvidas foi a minha relação ( Obs: o aluno é meu tio) com um dos alunos que já era repetente, e que contribuiu para a minha aprovação. Mesmo sendo um parente, o que quero deixar claro é que a relação entre os alunos, as trocas de conhecimento e informação contribuem para o bom desenvolvimento do aluno, e por que não fazer uma relação ao texto, enaltecendo a importância no papel do professor  nesse processo e nessas relações de troca, onde ele  coloque-se não como detentor de todo o saber, mas sim como um mediador. As relações dentro do ambiente escolar com certeza auxiliam para o desenvolvimento e o bom funcionamento do local. Essa experiência maravilhosa vivenciar em sala de aula o professor como um mediador do saber só foi possível na 3° do ensino básico, com uma das professoras que mais gostei. Respeitar o espaço do aluno e o incluir em sala como um contribuinte eram uma das especialidades dela, além de ser criativa e amiga da turma. Professores assim fazem diferença na vida do aluno, por que na minha ela fez. Do ensino básico ela foi a melhor.

De todos os professores que passarão em minha vida, a maioria deles eram tradicionais, colocando-os em uma escala de 100%, 05% deles eram mediadores. Me recordo que o material didático mais usado em minha aulas, estavam sempre ligados ao livro didático.

Professor como inspiração seria pra mim a que citei acima, da 3° serie. Maravilhosa, ela foi para mim, e também acredito que para toda a turma. Ela com certeza me inspira, mas diante das novas mudanças e no constante avanço da tecnologia, as praticas que eram usadas por ela, hoje passariam por grandes modificações nas minhas aulas. Isso por que surgiram novas possibilidades de como devemos melhorar nossas praticas pedagógicas, que fazem parte da minha preparação como futura professora. Muito embora eu esteja sendo prepara para a sala de aula, minha verdadeira preparação só será concreta quando eu realmente estiver praticando com os meus próprios alunos, na vivência com cada um deles. Um grande diferencial na minha formação está sendo a quebra do tradicionalismo, que na maioria dos casos são aulas tachadas  por eles como sendo chata e pouco  produtiva como também a se utilizar do lúdico para trazer aulas prazerosas para a turma.

(Minha turma da 3° série)


A observação na escola com certeza é bastante clara e objetiva, como citei acima, as relações entre aluno e professor nos remete a importância dessa pratica no desenvolvimento de toda a turma. Não existe um aluno melhor que o outro, todos tem sua particularidade, e cabe ao professor observar e conhecer seus alunos. Essa pratica foi bastante relevante na minha vida, e como aluna que sou, ressalto a importância de se criar uma relação de troca com o professor, devendo o mesmo entender que ele não é o detentor de todo os saberes, e sim um mediador deles. Cada um trás consigo conhecimentos que podem contribuir e somar em relações de troca, grandes aprendizados.















quinta-feira, 21 de fevereiro de 2019


Visita a três pontos turísticos de Aracaju


No dia 19/02, a turma do curso de pedagogia, participou de uma aula bastante diferente. Saímos um pouco da sala, e fomos fazer um trabalho de campo, que nos trouxe muitos conhecimentos, além de uma maior conscientização  e cuidados com a natureza, antes visto como algo sem importância.

Chegada da turma ao oceanário

  • Nosso primeiro ponto de parada foi o oceanário que se encontra na Orla da Atalaia em Aracaju. O objetivo dessa visita com certeza foi alcançado. Mesmo sendo, minha segunda visita a este espaço, nunca aprendi tanto como nessa segunda. Acredito, que tenha sido por já está com a mente mais aberta e desenvolvida críticamente. Na primeira ocasião em que fui, meu encantamento estava ligado às diferentes espécies, e não ao seu contexto histórico  de grande importância para a preservação das espécies ameaçadas pela falta de conscientização das pessoas.


Entrada do oceanário

  • Na oportunidade, tivemos o prazer de conhecer o projeto Tamar e entender como ele funciona, quem pode colaborar para manter esse projeto, e qual a sua finalidade para com o meio ambiente. O Tamar protege cerca de 1.100 quilômetros de praias e está presente em 27 localidades no Brasil. O monitoramento em Sergipe ocorre em 125 dos 163 quilômetros que compõe o litoral sergipano, e já devolveu ao mar, 35 milhões de tartarugas. Aqui no Brasil só existe 5 espécies de tartarugas. Sem dúvidas, foi um visita riquíssima, e que nos ajudou a quebrar alguns tabus que foram construídos pela sociedade. Um exemplo a ser citado foi que; o tubarão não se alimenta de carne humana. Ele só ataca quando se senti ameaçado ou quando está com fome. Mesmo com fome, ao morde o uma pessoa e sentir o seu gosto, ele abandona sua presa, e se as algumas pessoas morrem com a mordida do tubarão, é por que ele não sabe diferenciar suas presas e só quando morde, ele consegue identificar. O ruim é que quando eles conseguem diferenciar, foi preciso morder, e suas mordidas geralmente são em lugares letais no ser humano, por isso algumas mortes.
    As espécies encontradas no Brasil
    Estátuas representantivas

Habitate do tubarão no oceanário

  • Finalizando a visita ao oceanário, paramos para almoçar, e descansar um pouco. Durante esse descanso, conhecemos um pouco do nosso segundo ponto turístico, mesmo que de forma breve, o qual e conhecido como Rua do turista, que funciona no prédio onde em 1874 abrigava a escola normal, e logo depois passou a ser o instituto Rui Barbosa O interessante desse local, foi sua história no passado. Antes, fundada como uma escola de tempo integral, na qual separava os alunos por sexos, hoje um local de grande comércio, dispondo de uma grande praça de alimentação, além de um espaço reservado para contar a história do lugar, um mini Museu. Não deu tempo para que pudessemos explorar mais, mas sua história já nos ajudou a entender um pouco daquele local.  O terceiro lugar a ser explorado foi o Museu da Gente Sergipana. Um espaço repleto de informações que abrangem todas as culturas e diferentes tradições do Estado.  

Rua do turista
              

Estátuas que representam diferentes tradições das cidade

Considerando que as culturas são parte da história da humanidade, vivenciar de pertinho e conhecer de forma lúdica o contexto em que estamos inseridos, me trouxe uma nova concepção de aprendizagem. Cada detalhe, por menor que seja, representa um traço de grande importância para uma nova visão de ensino, isso por que o Museu com possibilidade uma viagem no tempo. Da maneira como as palavras se modificam a depender da região, como também suas tradições locais, as mais varias espécies de animais e vegetações. Tudo isso, para nós permite que a nossa história não se apague com a força do descaso humano. Mas, um ponto que realmente me chamou a atenção, foi sem dúvidas a criatividade de aprender/conhecer as culturas de forma lúdica, sem estipular idade para que seja usada por todos. O que nos mostra que nunca deixaremos de ser criança por mais que tenhamos crescido e se essa forma é tão eficaz nas crianças, por que não ser usada também pelos adultos.  Entre um dos  brinquedos que tive o prazer de conhecer, foi o carrossel de Tobias, um evento que trouxe um marco para a vida social do aracajuano. Ao  girar o carrossel temos a oportunidade de conhecer as praças principais das cidades de todo o estado sergipano.  
Carrossel de Tobias, cada rodada, surgi uma nova praça

                        
Amarelinha das principais festas, cada número escolhido uma aparição                
  • Cada brinquedo, tinha sua própria forma de ensinar. Isso foi o que me encantou no museu e trouxe novas perspectiva de como deve aprimorar minhas futuras práticas pedagógicas de forma a desenvolver uma melhor qualidade no aprendizado de cada criança. Além de dispor de um mundo tecnológico de bastante importância, encontrados em todos os setores de informações do museu, o que possibilita uma maior propagação da informação, e permite ao visitante uma forma mais prática de entender o espaço em que se encontra,   como também o fácil acesso a cultura popular sem fazer distinção de nenhuma e em um único espaço é possível conhecer todas elas. O Museu com certeza fortalece a ideia de uma educação multicultural que engloba todas as mais variadas culturas e tradições. Esse é um marco importante para que a nossa história permaneça viva, e seja alcançada pelas futuras gerações e melhor compreendida. Da feira livre, as festas tradicionais, do prato típico de cada região a biodiversidades e vegetações, das diferentes praças as mais variadas peças artesanais encontradas no nosso estado. Tudo isso em tempo real e digital, através das tecnologias disponibilizadas no espaço.
Algumas partes do Museu
  • Sem dúvidas, não tem como passar por esses lugares de grande importância para conservação da nossa história e não sair de lá com uma nova perspectiva de futuro. Uma das grandes lições que essa viagem me possibilitou, foi que em qualquer lugar é necessário manter o espírito de coleguismo, não há como se desenvolver mudanças nas nossas práticas se não houver uma ação conjunta. É necessário respeitar o outro e sempre o acolhelo de forma sensível. A exclusão seja ela por qualquer motivo mata sonhos, não seja protagonista de uma história triste. Foi essa lição que o museu me trouxe, lá há diferenças  que trazem a igualdade como base. Nada é menor ou sem valor, mas que faz parte da história do nosso povo e cada detalhe é um novo ponto de partida. Levarei pra vida essa experiência, que em alguns momentos não foram fáceis pois me senti como se não fizesse parte da turma, mas que me ensinou a ser forte e a querer lutar por  mim e por pessoas que sofrem esse tipo de situação. Ninguém está só quando confia em si próprio, e não há ninguém que possa ser melhor que o outro, o importante é termos a consciência que um precisa do outro para se desenvolver, afinal, ninguém nunca sabe de tudo e estamos em um constante aprendizado.  


Finalizando a visita ao Museu


Foi um prazer fazer parte dessa atividade que com certeza contribuiu para minha formação com um nova perspectiva de ensino. Obrigada, professora Simone pela oportunidade dada a nossa turma para aprimorar nossos conhecimentos.















terça-feira, 29 de janeiro de 2019


Recursos Educacionais Abertos


renatyduartempel.wordpress.coom

O profissional do futuro na educação



                   https://agenda2020.com.br/wpcontent/uploads/2017/09/futuro-da-educa%C3%A7%C3%A3o.jpg

  • Essa nova perspectiva, nos leva á uma profunda reflexão sobre o que realmente deve ser colocado como prioridade, não só em nossa carreira profissional, mas também em nossas relações pessoais na sociedade em que vivemos. De fato, com o constante avanço da tecnologia, a exigência por  maior qualificação, vem exigindo dos indivíduos, cada vez mais, tempo, no qual os impedem de fazer de fato o que é importante para sua vida pessoal e social.  Essa  exigência, com certeza são de extrema importância para a inclusão de qualquer indivíduo em sociedade, mas, o que nos faz refletir sobre as questões abordadas no vídeo é que, nós, não só como profissionais da educação, como também indivíduos atuante em uma sociedade, devemos repensar no que devemos colocar como prioridade em nossas vidas. Podemos até ser substituídos por máquinas para satisfazer/fortalecer o capitalismo,  muito embora sejamos dependentes dele, o que não nos obriga a deixar de viver para que se possa apenas sobreviver. Perdemos muito tempo envolvidos com o que devemos fazer para ser melhor que uma máquina e nos esquecemos que já somos melhores. Isso por que, nada no mundo, mesmo inovador e de grande influência, poderá substituir o amor e dedicação na qual se produz qualquer trabalho, e como futuro profissional da educação, essa concepção de ser insubstituível, de sempre está a frente de qualquer avanço tecnológico  e de extrema importância. Isso por que, o que se deve passar para as futuras gerações é que, você se vale do quanto possua de conhecimentos, mas sim, como ele vai te ajudar a construir relações que contribuam não só para ser inserido no mercado para sobreviver, e sim o quanto se aproveita dos saberes, para viver e fazer a diferença em um mundo onde as pessoas deveriam ser escravas e dependentes do amor, das suas relações em olhar e se preocupar com o outro. Com certeza, em toda nossa existência, essa concepção de vida, é a que valera mais apena, pois, não devemos viver para o trabalho, mas, ver o trabalho, como uma forma de se ter melhores condições para sobreviver. O resto, é só perca de tempo, e de paz.